domingo, 19 de janeiro de 2014

Sistema metroferroviário paulista: Número de usuários transportados é recorde em 2013

15/01/2014 - Metrô SP

O sistema metroferroviário paulista (Metrô, CPTM e ViaQuatro) bateu recorde de passageiros transportados em 2013: 2.092 bilhões de usuários. Esse volume representa mais de 75% de todas as pessoas transportadas por trens e metrôs em todo o Brasil. O crescimento em relação ao ano anterior (2012) foi de 3,5%.

Na CPTM o número de passageiros acumulados foi de 795.378.870 milhões, com aumento de 4,1% em relação a 2012. No Metrô, foram 1.297 bilhão, resultando em um acréscimo de 3,1% comparado ao ano anterior.

Em 14 de novembro de 2013, o sistema metroferroviário atingiu uma marca histórica, chegando a aproximadamente 8 milhões de passageiros transportados em um único dia. Foram 3.019.010 usuários que utilizaram os trens e 4.916.659 que se deslocaram pelo metrô. Após essa data, em 6 de dezembro de 2013, a CPTM alcançou um novo recorde com 3.025.185 passageiros transportados.

Por ser o meio de transporte mais rápido, confiável e econômico para a população - e com uma tarifa integrada de R$ 3,00, igual a dos ônibus urbanos do município -, o sistema metroferroviário tem apresentado grande crescimento de passageiros transportados ao oferecer aos usuários uma rede de 335 quilômetros de extensão, que atende a 22 municípios da Grande São Paulo, com integração física e tarifária.

Pela 1ª vez, 7 linhas em obras simultâneas

São Paulo vive um momento histórico com sete obras de Metrô e da CPTM sendo realizadas simultaneamente. Essas obras de expansão somarão mais 78,2 quilômetros à rede metroferroviária, com novas opções de conexões e de trajetos à disposição da população. Para atender à crescente demanda, os investimentos em andamento no sistema metroferroviário, para o período 2012-2015 são da ordem de R$ 45 bilhões.

No Metrô, os quatro grandes empreendimentos são: a segunda fase da Linha 4 (Vila Sônia-Luz), o prolongamento da Linha 5 (Largo Treze-Chácara Klabin), e a implantação dos monotrilhos das linhas 15 (Ipiranga-Cidade Tiradentes) e 17 (Jabaquara-Morumbi). Além disso, já foi contratada, via parceria público-privada, a execução dos 15,9 km da Linha 6-Laranja, de Brasilândia a São Joaquim. Além disso, o Metrô está finalizando o processo para a implantação da extensão da Linha 2 (Vila Prudente a Dutra) e da futura Linha 18 (monotrilho de Tamanduateí até o ABC). Essas duas novas linhas representarão mais 30,1 quilômetros.

Já a CPTM está expandindo a Linha 9 (Osasco-Grajaú), no extremo sul da cidade, em mais 4,5 km, com duas novas estações (Mendes e Varginha). A futura Linha 13, com 12,2 km, ligando a cidade de São Paulo ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, está sendo implantada com três novas estações: Guarulhos-Cecap, Aeroporto Internacional de Guarulhos e uma nova em Engenheiro Goulart. Até o final deste ano, a CPTM entregará à população o trecho Itapevi-Amador Bueno na Linha 8 (Júlio Prestes-Itapevi), com 6,5 quilômetros de via férrea remodelada. No total, são mais 23 km.

Fonte: Departamento de Imprensa Metrô
Publicada em:: 15/01/2014

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Ferroanel próximo de desfecho

09/01/2014 - Revista Ferroviária

Durante um encontro nesta quarta-feira (08/01) em São Paulo, com o objetivo de encontrar novas soluções para os acessos ao Porto de Santos, o secretário Estadual de Logística e Transportes de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, informou que o Ferroanel de São Paulo só precisa de uma autorização para ser iniciado. 

Segundo o secretário, a autorização já era para ter sido assinada pelo ex-presidente da EPL, Bernardo Figueiredo, mas ele deixou o cargo no início de dezembro, e agora tudo depende da assinatura do novo presidente, Paulo Sérgio Passos.  Na próxima semana, Saulo de Castro 
viajará à Brasília para acertar detalhes do projeto com Passos.

No final de agosto de 2013, o ministro dos Transportes, César Borges, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinaram um acordo para compatibilizar a obra do Rodoanel Norte de São Paulo com o Ferroanel Norte, o acordo tem valor de R$ 332,8 milhões. A sinergia entre as duas obras resultará em uma economia estimada em R$ 1,3 bilhão e reduzirá o impacto social e ambiental dos dois empreendimentos, que devem compartilhar áreas de canteiros de obras. As obras do rodoanel estão sendo desenvolvidas pelo governo paulista, com recursos do governo federal. 
O Ferroanel está no Programa de Investimentos em Logística (PIL) do Governo Federal. O empreendimento será licitado pela União para dar a concessão à iniciativa privada que fará as obras. Um dos impasses do projeto no PIL são as negociações que a União está fazendo com a ALL e MRS, concessionárias responsáveis pelas linhas que dão acesso ao cais santista, para a devolução dos trechos.  As negociações estão em andamento.
O Ferroanel é um projeto de ligação ferroviária entre as principais ferrovias que cortam a Região Metropolitana de São Paulo, com objetivo de fazer uma conexão direta e a modernização no transporte ferroviário da região possibilitando acesso mais rápido à Baixada Santista e ao porto de Santos.

CPTM define empresas para estudos da Linha 13

09/01/2014 - Revista Ferroviária

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) publicou nesta semana a homologação do Consórcio SLA L13/Jade como o vencedor da concorrência para a prestação de serviços de engenharia e arquitetura para estudos de inserção urbana, concepção técnica, operacional e elaboração do projeto funcional para as extensões da Linha 13 – Jade.

O grupo é composto pelaS empresas Setec Hidrobrasileira Obras e Projetos, Logit Engenharia  e Addax Assessoria Econômica e Financeira. O valor do contrato é R$ 1.111.677,78.

A Linha 13-Jade, projeto conhecido como Expresso Guarulhos-Cumbica, fará a ligação entre a rede de São Paulo e Guarulhos, atendendo aeroporto internacional André Franco Montoro.  Serão cerca de 12 km de vias, entre a estação Engenheiro Goulart, na Linha 12 (Brás - Calmon Viana), e o aeroporto. O projeto conta com três estações: Guarulhos-Cecap e Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Linha 13, e a nova Eng. Goulart, que atenderá as linhas 13 e 12, com transferência gratuita. 

O investimento estimado é de R$ 2,1 bilhões, incluindo implantação de obras civis, sistemas, supervisão de obras e material rodante. As obras já iniciaram e foram divididas em quatro lotes.  A extensão da linha é para atender o Jardim São João.

SP terá trem com padrão de metrô até o fim do semestre

10/01/2014 - Folha de São Paulo

Os trens da linha 8-diamante, que liga São Paulo a Itapevi, na região metropolitana, terão "padrão metrô" até o fim deste semestre. É o que garante o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

A informação foi publicada na edição de hoje do jornal "Diário de S.Paulo". De acordo com Fernandes, até junho o governo do Estado pretende concluir a instalação do CBTC (Comunication-Based Train Control), que é um sistema de sinalização mais moderno para a via. No total 41,6 km da via terão o novo sistema implantado.

Com o controle automatizado, o governo pretende reduzir os intervalos entre os trens, nos horários de pico, de cinco minutos para três minutos. Este é o intervalo de operação entre as composições do metro de São Paulo.

De acordo com o secretário, o CBTC deverá estar implantado nas demais linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) até o final do ano que vem. No total, foram gastos mais de R$ 750 milhões na compra dos equipamentos que pretendem modernizar as linhas já existentes.

Em agosto, o mesmo sistema entrou em operação na linha 2-verde do Metrô. A ideia é também instalar o CBTC nas demais linhas, com exceção da 4-amarela que já foi construída com os equipamentos modernos.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Trens da CPTM voltam a circular após quatro horas de interrupção

06/04/2013 - O Estado de São Paulo

Princípio de incêndio no sistema de 'no-break' causou a paralisação de todas as linhas da companhia

Edison Veiga e Bruno Ribeiro - O Estado de S. Paulo

Bruno Ribeiro/AE
Passageiros na estação Pinheiros, zona oeste da capital
(Texto atualizado às 18h14)

Após 4 horas de interrupção total, os trens metropolitanos voltaram a circular na Grande São Paulo a partir das 17 horas deste sábado, 6. Todas as composições das seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) pararam de prestar serviços aos usuários a partir das 13 horas por causa de um incêndio no sistema de 'no-break' – a fonte de alimentação ininterrupta – da sala do Centro de Controle de Operações, no Brás.

O incêndio aconteceu, segundo os bombeiros, às 12h27 e, a partir das 12h30, os trens começaram a parar nas estações. O funcionamento foi retomado às 17 horas nas Linhas 7-Rubi (Luz-Francisco Morato), 8-Diamante (Julio Prestes-Itapevi), 9-Esmeralda (Grajaú-Osasco), 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra). Logo depois, as 17h30, os trens voltaram a circular também nas Linhas 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana).

A sala de controle da CPTM foi esvaziada às 13 horas e, por isso, a empresa foi obrigada a suspender a operação em todas as linhas. Os bombeiros foram acionados e, de acordo com a companhia, o fogo foi controlado rapidamente. Até as 15 horas, os bombeiros estavam no local para controlar o incêndio. A suspeita é de um curto-circuito. Quatro viaturas foram acionadas e foram atender ao chamado da CPTM.

Ainda não há previsão de quando a sala do Centro de Controle de Operações será liberada. A SPTrans dispôs ônibus para as regiões afetadas mas, de acordo com a CPTM, o número não é suficiente. As estações de Metrô também registram lotação acima da média.

CPTM BATE RECORDE DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS. CONFIRA AS LINHAS MAIS LOTADAS

18/11/2013 - Via Trolebus, por Renato Lobo

Imagem de Rivaldo Gomes/Folhapress

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) bateu um novo recorde de passageiros transportados em um único dia: 3.016.444 pessoas que andaram pelas 6 linhas da companhia na última quinta-feira (14). Geralmente estes recordes ocorrem em vésperas de feriados prolongados, como o de quinta.
O discurso do Secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, ao comentar o dado, geralmente é com tom de comemoração, justificados pelos investimentos feitos nos últimos anos, com mais trens, menos intervalos, e novas conexões com o Metrô, sem contar com a adesão do bilhete único.

Mas, para o passageiro que se espreme nos seis ramais, a notícia não é tão boa assim, uma vez que este número vem aumentando, sobretudo nos últimos 4 meses. Em contrapartida, a curto prazo não existe uma previsão de alívio nos trilhos. A médio, em torno de dois anos, os 335 quilômetros de extensão da rede da CPTM terão o acréscimo de cerca de 20 km. Também neste prazo devem ser inseridos 65 novos trens, onde parte substituirão as composições antigas. No entanto, na prática tais melhorias trazem ainda mais usuários para o sistema.

Das seis linhas que compõem o sistema, cinco bateram as marcas históricas na quinta: a Linha 7- Rubi, com 477.533 passageiros, a Linha 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi), com 502.003, a Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajáu), com 623.701, a Linha 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), com 390.788 e a 12-Safira, com 274.488 mil passageiros transportados. A campeã em demanda, cujo não foi batido recorde é a Linha 11-Coral, com 749.859 transportados. Até o dia 17 de novembro, o número de passageiros acumulados no ano era de 696.478.499 milhões, um aumento de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

Contando além da malha da CPTM e as 5 linhas de Metrô, por dia são transportados 7,2 milhões de passageiros, o equivalente a toda a população da cidade do Rio de Janeiro.

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Paulistanos devem adotar os trilhos

28/10/2013 - Valor Econômico

Até 2020, haverá duas vezes mais paulistanos viajando de trem e metrô do que circulando nos ônibus. A previsão é que em sete anos o número de passageiros sobre trilhos passe dos atuais 7,2 milhões para 16,5 milhões. Já as viagens diárias em ônibus, que hoje são 9,8 milhões, cairão para 7,8 milhões em 2020. Essa mudança no cenário, que se aproxima muito mais do modelo das grandes cidades europeias, vai exigir do governo do Estado de São Paulo investimentos acima de R$ 45 bilhões no Plano Plurianual do Estado (PPA), que se estende de 2012 a 2015. No último dia 22, o secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, viajou a Brasília para amarrar um reforço de financiamento de R$ 10,7 bilhões dentro do pacote de R$ 50 bilhões do PAC anunciados pelo governo. "Estamos avançando a passos mais rápidos que o previsto", comemora o secretário.

Segundo Fernandes, o governo paulista elegeu como prioridades a expansão e modernização da rede metroferroviária (Metrô e CPTM), que conta atualmente com 335 km de extensão com integração física e tarifária. Faz parte dessa rede, a implantação de corredores de ônibus da EMTU/SP.

Um total de R$ 18,963 bilhões desse pacote está sendo destinado a quatro contratos em andamento nas linhas 4, 5, 15 e 17. Outros R$ 20,2 bilhões estão sendo absorvidos pelas linhas 2, 6 e 18 que serão lançadas no mercado e que - segundo o secretário - "já estarão em obras no próximo ano". Cerca R$ 5,4 bilhões estão endereçados à CPTM para a compra de mais 65 trens - o contrato foi assinado em setembro -, além da reforma e construção de 34 estações. De acordo com o secretário, caso se consiga um dinheiro novo do PAC - os R$ 10,7 milhões agora solicitados -, ele será aplicado na antecipação dos trens regionais, que ligarão São Paulo a Jundiaí, Campinas e Sorocaba. "Já estamos começando por Jundiaí-Campinas, mas em vez de tocar inicialmente um trecho, poderíamos começar com dois", afirma.

Outra possibilidade é aplicar esse recurso "em alguma nova linha do metrô ou fazer novas extensões". "Temos projetos já delineados até 2030, seis deles já apresentados, dois do metrô, dois da CPTM e dois da EMTU, que caberiam nesses valores", afirma. Essas possibilidades - que estão sendo discutidas com Brasília - incluem a extensão da Linha 5 até o Jardim Angela, além da construção de estações e corredores de ônibus. "Quando todos esses projetos estiverem concluídos, ultrapassaremos os 10 milhões de passageiros/dia sobre trilhos, diante de 7,2 milhões hoje" afirma o secretário.

Ainda sobre o modal trilho, o governo paulista está construindo o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista, obra que é tocada pela EMTU. "O VLT não é mais uma hipótese, a construção está em pleno vapor, soma R$ 1,03 bilhão e deve entrar em teste em junho de 2014", diz o secretário.

O trecho em obras envolve a ligação de 9,5 km entre São Vicente (Barreiros) e Conselheiros Nébias (Santos), mais a extensão de 7,1 km de Conselheiro Nébias a Valongo, também em Santos. Os dois trechos totalizam 16,6 km de extensão, serão totalmente integrados às linhas de ônibus metropolitanas e municipais, beneficiando 70 mil passageiros por dia.

O Plano Plurianual 2012-2015 apresenta, entre suas metas a implantação de mais 30 km de linhas de metrô, ultrapassando 100 km até 2014. Na CPTM, o foco é a modernização das seis linhas existentes, que recebem obras de infraestrutura, reconstrução e readequação das estações mais antigas e renovação da frota de trens.

Segundo a Secretaria de Transportes Metropolitanos, estão em andamento as obras de construção e ampliação da linhas 4 (Vila Sônia-Luz), da Linha 5 (Largo 13-Chácara Klabin) - essas duas em metrô -, além das Linhas 15 (Ipiranga-Cidade Tiradentes) e 17 (Jabaquara-Aeroporto de Congonhas-Morumbi), essas últimas em monotrilho.

Há obras previstas para serem iniciadas ainda neste ano: extensão da Linha 2 (Vila Prudente à Via Dutra), que está com licitação em andamento, e das linhas 18 (Tamanduateí até o ABC) e 6 (Brasilândia-São Joaquim), ambas em licitação no modelo de parceria público-privada.

Ainda de acordo com a secretaria, em 2013 a CPTM começa as obras de extensão da Linha 9 até Varginha, a implantação da Linha 13, Trem de Guarulhos, e deve concluir o trecho Itapevi-Amador Bueno, da Linha 8.

Os planos do Metrô de São Paulo preveem para 2014 uma nova estação na Linha 5 e duas estações na Linha 15, que está sendo construída em elevado. A Linha 4 receberá as estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie e São Paulo-Morumbi. Já a estação Vila Sônia será entregue em 2015.

O primeiro trecho de 7,7 quilômetros da Linha 17, entre o aeroporto de Congonhas e a estação Morumbi, deve estar funcionando a partir do segundo semestre de 2014.

Na lista de realizações para este ano, ainda estão previstas três novas licitações: Linha 6 (Brasilândia-São Joaquim), com 15,9 km e 15 estações; a Linha 18, (Tamanduateí-Paço Municipal - ABC), em monotrilho - a linha permitirá uma ligação direta entre a região do ABC (São Bernardo do Campo) com o sistema metroferroviário na estação Tamanduateí, em São Paulo. Com 12 estações, 14,3 km de extensão, a linha atenderá cerca de 304 mil passageiros por dia.

A terceira licitação ainda neste ano é para a extensão da Linha 2, ligando Vila Prudente à Dutra, com 13,5 km e 12 estações. Deve transportar em média 1,7 milhão de passageiros diariamente.

"Temos quatro obras do metrô em andamento com perspectiva de mais três para começar até o ano de 2014, que são a Linha 18, a extensão da 2 e a Linha 6", resume o secretário Fernandes. A proposta para a Linha 6, que ligará a Freguesia do Ó à estação São Joaquim, estava prevista para ser aberta no dia 31 de outubro. "Trata-se de uma parceria público-privada completa e arrojada, em que o capital privado vai fazer desde a execução das obras civis até a operação, passando pela compra dos trens, energia, sinalização e execução das desapropriações", diz o secretário. "È uma forma de PPP inédita", completa. Vamos ver se essa situação nova prevalece e abre um novo caminho para o futuro da infraestrutura no país", afirma.